O que me faz diferente
acaba me tornando igual
Padrões, malditos padrões
Limitam minha mente
Destroçam o traço ideal
Ate na desordem ha ordem
Pai, me ajuda a ser sempre novo
Esses padrões, singelas equações
Ate nas minhas rimas ha ordem
Como queria a todo instante sair de um ovo
Igual Fenix resurge das cinzas,
mas ate ai ha padrões
Quem ira quebrar os habitos?
Com certeza nao serao os ninjas
Muito menos os guardioes
Pai me faca o primeiro
este e meu ideal
me livrar dos malditos padrões
nem que eu seja um aventureiro
se os outros querem, que continuem igual
Alguns curtem a maldiçao
essa e a pura verdade
desde o começo dos tempos
existe padrao
nao importa a idade
maquinas frias
todas industrializadas
nao importa o quanto tentem
continuam vazias
pobres almas enlatadas
Pai, eu nao
sempre diferente
Em cada fagulha da alma
assim quero meu coraçao
Algo cheio, que nao mente
Desejo este do fundo d'alma
Isto e, se for da tua vontade
se nao for, me conforte dentro do eterno padrao
Lhe digo, ja perdi minha calma
no fundo, ainda Lhe falo a verdade
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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