Uma montanha, um lago, um céu
O calor, a brisa e o sol
Um casal deitado ao léu
desta vez estão a sós
olhando as nuvens brancas
e guardando nas lembranças
este momento tão sereno
O calor das mãos se unindo
o riso que vai surgindo
o cheiro doce se espealhando
de gente que está se amando
E assim a tarde passa
Com o sol que vai descendo
até que o horizonte acha
e as estrelas sobem ao céu
os dois ainda ao léu
e a noite ganha o frescor
mais um sinal de amor
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
A menina da corda bamba
Oh meiga menina
não sabes o quanto me anima
Enquanto graciosamente anda
nesta frágil corda bamba
Tu caminhas rumo ao sol
para encontrar a felicidade
e nesta sua pouca idade
saiba que não está só
Pois me fascina teu carinho
que consegues manter
neste longo caminho
de Cair não tem medo
porém meiga menina
Hoje tens que dormir cedo
não sabes o quanto me anima
Enquanto graciosamente anda
nesta frágil corda bamba
Tu caminhas rumo ao sol
para encontrar a felicidade
e nesta sua pouca idade
saiba que não está só
Pois me fascina teu carinho
que consegues manter
neste longo caminho
de Cair não tem medo
porém meiga menina
Hoje tens que dormir cedo
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Dmenêica
Claor Buratl
Freida Rael
Cnoufãso garel
Sforiemtno Ttoal
Suana Curel
Troutra a amla
rsagnado a clmaa
aamragndo o mel
shnoo aocdrado
com a bisra gleada
ou com o crpoo aufnaddo
em gleeira maelda
e o frnoo coorri
e a mntee dsertoi
o creerbo da gnete
nos dexinado Dmeente
Freida Rael
Cnoufãso garel
Sforiemtno Ttoal
Suana Curel
Troutra a amla
rsagnado a clmaa
aamragndo o mel
shnoo aocdrado
com a bisra gleada
ou com o crpoo aufnaddo
em gleeira maelda
e o frnoo coorri
e a mntee dsertoi
o creerbo da gnete
nos dexinado Dmeente
As voltas do relógio
Pelas voltas do relógio
o mundo procria o ódio
a vida passa
a morte acha
Sente o cheiro
das asas da morte
é doce tempero
e adoça forte
enquanto o relógio roda
as formigas arquitetam
no mar, as gaivotas pescam
e os homens em sua moda
desperdiçando o tempo
com sua cabeça fútil
gritando ao vento
sendo puramente inútil
o mundo procria o ódio
a vida passa
a morte acha
Sente o cheiro
das asas da morte
é doce tempero
e adoça forte
enquanto o relógio roda
as formigas arquitetam
no mar, as gaivotas pescam
e os homens em sua moda
desperdiçando o tempo
com sua cabeça fútil
gritando ao vento
sendo puramente inútil
Assinar:
Postagens (Atom)