Olho o espelho
e vejo a imagem
desde pentelho
na longa viagem
Em todo lugar só vejo eu
Em propagandas e sonhos.
meu altruismo já morreu
ao longon desses encontros
Alma egoísta
Até na caridade
própria conquista
Não da humanidade
Pelos versos que escrevo
de Platão ou de Romeu
O assunto sempre o mesmo
Sempre eu, Sempre eu
Um assunto que rende
pelo menos serve a mim
pois minha mente compreende
algo que é sem fim
Sem fim pois estamos em mudança
Passamos junto com cada segundo
apenas sobra a esperança
de mudarem junto nossos mundos
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
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